Mês: março 2010

Agenda

Abre amanhã a exposição Jogos de Guerra, com curadoria de Daniela Name. A relação (respeitável) de artistas que participam com obras e o endereço seguem no convite acima.  Mais informações podem ser obtidas no blog  da exposição (aqui).

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Livros dominam iTunes Store

Para complementar o post sobre e-books para iPhone (aqui), uma notícia surpreendente: a categoria com maior número de aplicativos hoje na App Store é a de livros, que superam pela primeira vez a de jogos.  Segundo a Mobclix, uma empresa especializada no desenvolvimento desses programas, a App Store oferece atualmente 26.500 livros – cerca de

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BRAVO! de março nas bancas

Está chegando às bancas a BRAVO! de março. Na capa, Andy Warhol, tema de uma grande exposição na Estação Pinacoteca, em São Paulo. A reportagem é de Gisele Kato – que, aliás, acaba de estrear um blog de artes plásticas, o arteria (aqui). A edição traz ainda texto de José Castello  sobre o valor literário

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Trailer de livro

Semana que vem, dia 10, o jornalista e escritor Sérgio Rodrigues lança Sobrescritos (Arquipélago, 152 págs., R$ 25), uma reunião de contos publicados inicialmente em seu blog, o todoprosa. Como tem sido cada vez mais comum, foi preparado um teaser de divulgação do livro para circular na web, com o próprio autor lendo um trecho 

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e-estantes e livros

Quem estiver ansioso para fuçar no iBooks – o software de leitura de livros e gerenciamento de biblioteca do iPad, que só sai no mês que vem – pode ir matando a vontade com pelo menos dois aplicativos para iPhone que têm a mesmíssima cara – um design que foi descaradamente copiado pela Apple. Classics,

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Sem metafísica

Achei legal essa ciclovia à beira do Tejo, em Lisboa, em cujo percurso se pode ler o poema O Tejo É Mais Belo que o Rio que Corre pela Minha Aldeia, de Alberto Caeiro, o heterônimo “sem metafísica” de Fernando Pessoa. Em São Paulo, o Pinheiros acabou de ganhar uma ciclovia bacana também, mas –

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Educação, Oscar e George Clooney

A Rocco acaba de lançar o roteiro de Educação, escrito por Nick Hornby (192 págs., R$ 30). O filme, dirigido por Lone Scherfig, não é excepcional, mas tem seus momentos. Há bons personagens e falas – as melhores são as de Alfred Molina, na ótima intrepretação de Jack, o pai covarde e inseguro de Jenny.

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