O cartum acima é mais recente dos vários que o ilustrador Tom Gauld vem fazendo para o jornal britânico Guardian. Deem uma passada no seu Tumblr para ver mais. Update da tarde: E para aproveitar o embalo cartum-literário, segue abaixo o de Grant Snider sobre as leituras de verão (não aqui, óbvio), publicado hoje mesmo no
A coleção é da Vintage Classics UK, as obras são de Christopher Isherwood, mas tô postando mesmo por causa das ilustrações de capa de Vania Zouravliov – um russo que, como o tio da obra de Tchecov, é homem. Clique na imagem para ampliar. [Via Caustic Cover Critic]
Todas as capas foram boladas pela designer Megan Wilson, diretora de arte da Vintage/Random House. Ela já apareceu por aqui.
[flagallery gid=48 name=”Gallery”] Na série The Written Word, o artista britânico Mobstr achou de fazer grafites por escrito, muitos deles brincando com a paisagem e própria grafitagem, fazendo um jogo metalinguístico bem esperto. Se quiser ver street art mais tradicional (se é que se pode usar esse termo), veja a parte 1. Clique em “FS”
Fazia tempo que os temas álcool (sempre tão bem-vindo) e tranqueiras (infinitas) não apareciam por aqui. Esse set de descansos de copo literários dão um jeito nas duas coisas, e está à venda por US$ 20 na Out of Print. A lojinha também vende camisetas, sacolas e cases para iPhone, com estes e outros desenhos.
São meio antiguinhas essas capas feitas pelo ilustrador e artista Retrofuturs, mas tá valendo para aumentar a coleção de mashups com livros vintage deste blog. Ademais, como sempre digo, e sempre tem alguém quem não conhecia – eu, por exemplo. Para ver no detalhe e ler os textos, clique na imagem.
Dois designers e artistas britânicos, Ben West e Felix Heyes, se propuseram a descobrir o que aconteceria se representassem as 21 mil palavras do dicionário inglês com a primeira imagem que cada uma delas fosse buscar numa pesquisa no Google Imagens – isto é, a imagem mais acessada e referendada pelos usuários como sendo a
x Tempos atrás, publiquei uma série de aberturas de filmes fictícios, todos baseados em livros reais – a maioria, trabalhos escolares. Uma outra vertente são as aberturas alternativas de adaptações cinematográficas que já existem, também feitas por estudantes de design que, desta feita, não podem escolher a direção e o elenco ideais. Uma brincadeira a
Recém-lançada pela editora americana New Directions, essa pequena e bela coleção traz quatro novas traduções da obra de Clarice para o inglês, todas editadas por Benjamin Moser. O projeto de mosaico de capas (replicado nas contras-capas com outra foto dela) é de Paul Sahre. [Via Caustic Cover Critic]
[flagallery gid=45 name=”Gallery”] Mais um conjunto de discos transformados em livros pelo designer Christophe Gowans, o See Gee, que está com site novo na praça (aqui). Para ver a primeira rodada, clique aqui. Alguns destes estão à venda em formato cartão postal na The Rockpot por £ 8,50.