[flagallery gid=2 name=”Gallery”] A autora dessas esculturas feitas com páginas recortadas de livros é a artista plástica britânica Su Blackwell. Na maioria das vezes, ela usa temas infanto-juvenis e fábulas – Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, O Mágico de Oz, A Rainha das Neves, entre outros. Nesses casos, os próprios livros com a
[flagallery gid=1 name=”Gallery”default_int] A dica aqui foi da Mariana Delfini: uma página que reúne fotos raras de escritores, cineastas, atores, músicos, entre outros famosos desse mundo. Selecionei alguns para fazer o slideshow acima. Alguns são facilmente reconhecíveis, outros são quase impossíveis – para ver a legenda, clique no ícone “I” no alto da caixa. Também
Na literatura e no cinema, há situações que são, por assim dizer, “clássicos da banalidade”, típicos de um realismo que procura se sustentar em situações cotidianas, mesmo em narrativas de eventos extraordinários. Confrontar crianças com a morte – a inocência com o fim – é um recurso que, além do impacto flagrante, se encaixa à
Semana passada, faltou apenas dizer que as obras de See Gee, misturando obras de arte com capas de discos (aqui) foram inspiradas no trabalho de outro usuário do Flickr, Littlepixel (aqui). Este, contudo, tem um trabalho de outra natureza: capas de discos transformadas em capas das antigas edições da Pelican Books, da Penguin. Tecnicamente, é
Intitulado Secret lives of books, o vídeo acima, encontrado no Flickr, é da americana Laine~. A música é Five Years Time, da banda britânica Noah and The Whale – nome de filiação literária nobre, aliás.
Junte gastança de fim de ano, férias na praia e cabeça vazia: o resultado é a oficina do diabo trabalhando a toda. Começo 2010 com a ideia de postar de quando vez aqui associações entre fotos com livros, trechos, músicas, filmes et al — quantas vezes a sorte de fotógrafo principiante me visitar e a
Meses atrás, quando comecei a fazer a pesquisa de imagens no Flickr para montar este site, me deparei com uma tripulação do Pequod, de Moby Dick, toda feita de bonecos de Lego – estes que reproduzo, novamente, acima. Essas minifigs, hobby de muita gente pelo mundo, fazem parte da coleção de Andrew Becraft (aka Deunechaser),
Chegou às bancas a edição de setembro da revista BRAVO!. Na capa, o “pescador de flagras” Henri Cartier-Bresson, tema de uma exposição em São Paulo e de um livro a ser lançado, este mês, pela Cosac Naify. A reportagem é de Gisele Kato, editora de artes plásticas da revista, e a edição conta também com
Maldigo a reforma ortográfica quando escrevo este título — e digo “maldigo” para não ser obrigado a usar “amaldiçoo” e cair na esparrela duas vezes seguidas. Mas “fotorresenha” me parece ser a palavra certa para o texto sobre Os Emigrantes, de W. G. Sebald (Companhia das Letras, 240 págs., R$ 43), que publiquei na edição
Na foto, ponto de ônibus no alto da Cardoso de Almeida, no Sumaré. Ainda estou trabalhando na explicação de um eventual nexo entre Existencialista, Surrealista e Especialista…. Só depois é que partirei para o desafio de elucidar a relação entre estes e o corte “radical” de “cabelo”. Quanto ao Disk Ingresso, tentei entrar em contato