Categoria: Livros

Se os discos fossem livros – 3

[flagallery gid=67 name=Gallery] Velho conhecido deste blog (ver aqui, aqui e aqui), Christophe Gowans (See Gee) agora imaginou álbuns clássicos como fileiras de livros meio ensebados, cada um com as músicas correspondentes às faixas. São sete: dois de Joy Division (Unknown Pleasures e Closer), um do New Order (Power, Corruption & Lies ) e quatro dos

Continue Reading →

Poesia de lombada – 2

[flagallery gid=65 name=Gallery] O leitor Vinicius Linné me avisa que existe no Brasil uma página no Facebook que publica poeminhas feitos com lombadas de livros – exatamente como faz a artista Nina Katchadourian, tema do post da semana passada. Acima, seguem uns exemplos do Literatura Nalomba, que recebe colaborações de quem quiser exibir seus dotes poéticos. Entre

Continue Reading →

Cuidado com os Idos de Março

Sem querer ser agourento, o dia supracitado é hoje — César não deu ouvidos ao vidente cego e, como se sabe, se deu mal. Para compensar este aspecto sinistro (este blog precisa fazer jus ao nome de quando em quando), segue o trechinho de um ótimo texto de Roland Barthes, Os Romanos no Cinema, sobre

Continue Reading →

Poesia de lombada

[flagallery gid=64 name=Gallery] Na série Sorted Books, a artista americana Nina Katchadourian fez “poesias” juntado títulos de livros, usando suas próprias lombadas, empilhadas ou alinhadas em pé. Desde 1993, já compôs mais de 130 destas. Alguns até que são bem engenhosas. [Via Taxi]

Continue Reading →

Lendo no metrô – 2

Mais um projeto-conceito: os estudantes Max Pilwat, Keri Tan and Ferdi Rodriguez, da Miami Ad School, bolaram a campanha The Underground Library, com o objetivo de fazer o nova-iorquino voltar a frequentar as esvaziadas bibliotecas da cidade. A proposta é colocar nos trens de metrô um display com livros virtuais, de onde será possível baixar, em

Continue Reading →

Tem um fósforo?

A jovem designer gráfica texana Elizabeth Perez bolou essa ótima capa-conceito para Fahrenheit 451, de Ray Bradbury: o exemplar vem com um fósforo embutido na capa, uma superfície na lombada para riscá-lo e, se vivêssemos no mundo de Guy Montag,  já botar fogo no livro. O livro de Bradbury, aliás, parece ser um bom campo de

Continue Reading →