Categoria: Livros

90 (ou 120) Mosqueteiros

30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Na ordem: dinamarquês, árabe, espanhol, bielorusso, letão, francês, georgiano, grego, croata, galês, japonês, húngaro, russo, búlgaro, alemão, chinês, africâner, catalão, turco, sueco, português, persa, eslovaco, polonês, italiano, norueguês, lituano, romeno, hebraico e tcheco. Como no caso do post sobre Cem Anos

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Livros que matam – 3

Pelo trailer acima, não dá para saber com certeza se é bom ou ruim o documentário Salinger, que estreia em breve nos Estados Unidos. O que fica claro é que o diretor, Shane Salerno, vai investir no “mistério” do escritor que resolveu desaparecer do mundo e na conhecida relação entre O Apanhador no Campo de Centeio e

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A máquina de cada um

Antigamente era assim: máquina de escrever era chamada apenas de máquina. Bater a máquina, escrever a máquina, passar a limpo na máquina… Para quem quiser saber mais de escritores e suas máquinas, clique aqui e aqui. [Via The Paris Review]

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Sobre “desler” e desaprender

Trecho de um capítulo crucial de Os Livros das Minhas Vidas (Rocco, 224 págs., R$ 25), em que o bósnio Aleksandar Hemon lembra do seu professor de literatura na Universidade de Sarajevo nos anos 80, Nikola Koljević. Um homem notável, erudito, a quem ele admirava – mas que se tornaria, na década seguinte, um figurão do Partido Democrata Sérvio

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O que a Deborah Kerr…

Curtinha desta vez, a cena é de Os Inocentes (1961), filme de John Clayton baseado no romance A Volta do Parafuso, de Henry James. Um dos roteiristas foi Truman Capote (ele mesmo), que ajudou a inserir bem na adaptação os elementos do livro que dão força ao suspense. Na história, a governanta, Miss Giddens, se convence de que

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Obra aberta na parede

[flagallery gid=74 name=Gallery] Batizada de Errata Corrige, a série acima reúne algumas das obras da russa radicada na Itália Ekaterina Panikanova, que usa uma espécie de mosaico de livros antigos como tela. Parece óbvio um traço memorialista, um eco afetivo da infância. Esses eu acho bonitos. Para ver em tela cheia, clique em “FS”. Outros exemplos de

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Adjetivos estrada afora

Esse infográfico heterodoxo indica a incidência de adjetivos ao longo do romance A Estrada, de Cormac McCarthy, outro livro que apareceu por aqui algumas vezes. Se entendi direito, alguns se destacam: old, long, gray, dead, dark, cold, black. Pruma história do fim do mundo, faz todo o sentido. Para ver melhor, clique com botão direito

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Capas de livros e tiras esculachadas

Boa ideia da cartunista canadense Kate Beaton, que – sempre do seu jeito esculachado – faz essas tiras partindo das capas de livros ilustradas por Edward Gorey. Selecionei quatro, mas já existe uma pequena série no site da moça, o Hark! A Vagrant, que apareceu por aqui tempos atrás.

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Os mortos no térreo

Trecho promissor (para o bem ou para o mal) das primeiras páginas de A Morte do Pai (Companhia das Letras, 512 págs., R$ 49,50), que abre uma série de seis volumes ficcionais-memorialísticos de Karl Ove Knausgård, lançado agora no Brasil com tradução direta do norueguês de Leonardo Pinto Silva. Com milhares de exemplares vendidos desde o lançamento, em

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3 mil anos de solidão

30 designs de capa, em 30 línguas diferentes, para Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Na ordem: espanhol, búlgaro, grego, tcheco, alemão, eslovaco, árabe, sueco, holandês, francês, italiano, armênio, japonês, norueguês, português, russo, dinamarquês, catalão, turco, polonês, inglês, hebraico, chinês, persa, finlandês, bósnio, húngaro, albanês, coreano. Se quiser ver as capas no detalhe, clique

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