Categoria: Livros

Topless e literatura vagabunda

[flagallery gid=72 name=Gallery] Um grupo de garotas está tomando os parques de Nova York de peito aberto, munido apenas de um catálogo completo de livros bem vagabundos: é o The Topless Pulp Fiction Club. Aproveitando que a lei da cidade permite o topless, elas fazem questão de aproveitar o verão (e até o inverno) à vontade

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Simulacros

[flagallery gid=71 name=Gallery] O artista Richard Tuttle faz essas interpretações físicas de obras clássicas da literatura em suas próprias capas. Acima, na ordem: 1984 e A Revolução dos Bichos, George Orwell; Catch-22, Joseph Heller; Drácula, Bram Stocker; Ficções, Jorge Luis Borges; Hamlet, William Shakespeare; O Velho e o Mar, Ernest Hemingway; O Corvo, Edgar Allan Poe; Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley; O Apanhador no Campo de

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Ex libris

[flagallery gid=70 name=Gallery] A galeria acima reúne alguns exemplos da coleção de ex libris de Richard Sica, reunidos por Will Schofield no sempre bom 50Watts. As imagens incluem obras de artistas como o russo Konstantin Kalinovich, os alemães Walter Helfenbein e  Karl Blossfeldt  e os tchecos josef Liesler e Josef Váchal. Sinistros, mas – como eu sempre digo – a

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Alucinações literárias

Chegou às livrarias mais um Oliver Sacks (A Mente Assombrada, Companhia das Letras, 288 págs., R$ 45), em que ele novamente reúne casos estranhos das mais estranhas doenças neurológicas (um dos anteriores, aqui). A coleção agora é de alucinações e delírios, que inclui escritores aqui e ali. Um deles é Dostoiévski, que descrevia assim as “auras extáticas”

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O pensamento elegante

O minimalismo virou praga sem fim na Internet, mas gostei dessas capas da coleção de filosofia Radical Thinkers, da Verso Books. Clique na imagem para ver oito das várias capas boladas pela editora. [Via Caustic Cover Critic]

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Poesia de cor

Recém-lançado pela Penguin, o aplicativo Poems by Heart, para iPad e iPhone, foi feito para quem quer memorizar poemas em língua inglesa – vem com dois de graça, um facinho (Eternity, de William Blake) e um bem casca (Shall I Compare Thee to a Summer’s Day?, de Shakespeare), cada um com áudio e exercícios bons até para treinar o idioma. Mais

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O pássaro eu

A animação é do estúdio brasileiro 18bis, baseado no poema de Pablo Neruda abaixo. Dá até um arrepio ler esse texto no dia seguinte à exumação do corpo do poeta. Chamo-me pássaro Pablo,/ ave de uma pena só,/ voador na escuridão clara/ e claridade confusa,/ minhas asas não são vistas,/ os ouvidos me retumbam/ quando

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