A primeira coisa importante a dizer é que se recomenda o uso de fones de ouvido para assistir a esse vídeo. Mesmo. Chama-se I Need One Dollar (New York City) e foi feito pelo francês Gioacchino Petronicce, autor de outro vídeo ribombante que apareceu por aqui.
O vídeo acima mostra nada menos que o próprio Wassily Kandinsky tirando formas geométricas de uma tela em branco. A cena foi filmada em 1926 pot Hans Cürlis, um pioneiro na realização de documentários de arte, na Galerie Neumann-Nierendorf, em Berlim. [Via Open Culture]
Na real, não sei se pesquei todas as referências a Carl Gustav Jung entre os elementos de O Lobo da Estepe, de Hermann Hesse, nesse vídeo chamado Inner Steppe. Mas a confecção dos bonecos (aqui) e a animação em stop-motion de Alex Schulz, aka VYZOR, é nota dez.
Todo mundo sabe, claro, o filme é Fahrenheit 451, de François Truffaut, adaptado da obra do escritor americano, em 1966. Aqui você vê uma animação russa, já publicada neste blog, baseada em outra história famosa de Bradbury, There Will Come Soft Rains.
Bela montagem de fotos do Instagram feito por Lucas Otero. A música é de Ludovico Einaudi.
x Tempos atrás, publiquei uma série de aberturas de filmes fictícios, todos baseados em livros reais – a maioria, trabalhos escolares. Uma outra vertente são as aberturas alternativas de adaptações cinematográficas que já existem, também feitas por estudantes de design que, desta feita, não podem escolher a direção e o elenco ideais. Uma brincadeira a
Partindo de um texto sobre infância e fantasia (aqui), Joe Pease meio que botou Peter Pan num skate nesse vídeo intitulado Peter Brings the Shadow to Life. A música é Nick Cave and Warren Ellis. Bom fim de semana a todos. [Via Dangerous Minds]
Não são assim um Vang Gogh ou um Velásquez, mas está ótimo para um software de pintura automatizada. Saíram do pincel (digamos assim) do web artista kynd, que está cheio de experimentos e estudos interessantes na área.
O vídeo de Johnny Kelly e Mike Wyeld é oficialmente o conteúdo mais reprisado deste blog — terceira vez. As pessoas adoram. Não consigo imaginar por quê.
Para fazer o vídeo, a alemã Saskia Kretzschmann se inspirou num trechinho de O Enterro Prematuro, um dos contos mais terríveis de Edgar Allan Poe: “As fronteiras que dividem a vida da morte são nebulosas e vagas. Quem pode dizer onde uma termina e outra começa?” Entra bem na cota dos posts que justificam o