Roubei esse vídeo de Ian Crouch, um blogueiro do velho e bom Book Bench. Dirigido por Daniel Mercadante and Will Hoffman, o filminho brinca com as associações de palavras por meio da sucessão de imagens — algumas são ditas, outras apenas sugeridas. Não pesquei tudo, mas adorei assistir ao bicho ouvindo a musiquinha. Publicado em
Quem bolou este comercial fictício, alguns anos atrás, foi a dupla de roteiristas e diretores americanos Phil Lord e Chris Miller. Transformadas em heroínas feministas, Charlote, Emily e Anne Brontë, contudo, ficam mais divertidas quando viram o Brontëssauro. Um brinquedo que seria, suponho, mais do agrado desse garoto que fica apanhando das meninas o filme
Distrito bombadinho de Birmingham, na Inglaterra, Digbeth virou tema de uma série de vídeos e animações de estudantes da Birmingham City University. A que segue acima, com entrevistas com os locais, é assinada pelos animadores Mohamade Awath, Jacky Chan e Andy Mo.
Mais uma animação inspirada em um poema, desta vez Haunted Palace, de Edgar Allan Poe, por Daniel Nudds. O texto original: aqui. Uma tradução: aqui.
Para quem ainda não viu, um clássico do suíço Georges Schwizgebel, 78 Tours (1985).
Inspirada pelo popular poema Bluebird, de Charles Bukowski, a animação da artista plástica e designer Monika Umba basta por si. Se quiser conferir o texto original, clique aqui.
Lado a lado, a versão criacionista e a evolucionista da origem do mundo, num projeto engenhoso bolado em 2007 pela Vancouver Film School, em 2007. No site duelity.net, os oponentes são apresentados separados, e depois são jogados — assim, juntos — na cova dos leões ou na sopa primordial, à escolha.
O Google lembra que hoje é aniversário de nascimento de Mark Twain (1835-1910), mas tem gente lembrando que é também dia da morte de Fernando Pessoa (1888-1935), exatamente um século depois. Um não tem nada a ver com o outro, e em parte para comemorar esse inconciliável aproximado apenas pelo ofício e pela efeméride, seguem
Misturando stop motion com stills do Google Street View, Address is Approximate é uma baita duma animação do britânico Tom Jenkins. A música é do Cinematic Orchestra. Vi no sempre bom This is Colossal.
Dois velhos conhecidos deste blog se conversam — e talvez se entendam. Acima, Elizabeth Taylor (sempre espetacular) e Richard Burton no comecinho de Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1966), filme de Mike Nichols adaptado da peça de Edward Albee; abaixo, o judeu sefardita-búlgaro-inglês-suíço Elias Canetti em Karl Kraus, Escola de Resistência, texto que está