x x Duas vezes postei (aqui e aqui) músicas que, de um jeito ou de outro, foram inspiradas em livros. Desta vez, fui fuçar em outra matriz — o cinema. Claro, nenhuma destas faz parte da trilha sonora original do filme — aí não vale. Também procurei não contar com produções baseados num livro de
Às vezes este blog demora, mas não falha. Especialmente em se tratando de um assunto tão caro — a conjunção livro-comida-bebida, explorada em posts anteriores (aqui, aqui e aqui, por exemplo). O mote agora é o livro Fama à Mesa, de Fabiano Dalla Bona (Tinta Negra, 184 pág., R$ 37), lançado no fim do ano
Atendendo a pedidos, este blog está reprisando este vídeo feito por Johnny Kelly (direção) e Mike Wyeld (som), como trabalho de conclusão do curso de animação do Royal College of Art. Também era segunda-feira, o dia universal da procrastinação, quando foi postado aqui pela primeira vez.
xx Autor do borgiano The Hypothetical Library, um blog de capas imaginárias de livros, Charlie Orr bolou, ano passado, três capas animadas para e-books — coisa que as editoras ainda não adotaram. A base para animações foram edições que de fato existem. Vale dar uma espiada.
Essa animação espetacular chamada Pretty, Dead é uma “homenagem às narrativas labirínticas dos filmes noir”, segundo o diretor, Jeff Scher.
x x Para começar a semana, escolha uma – ou mais – das seis músicas. São bem diferentes, mas todas têm em comum o fato de terem sido inspiradas por textos literários. Existem outras, que postarei adiante. Acima, na ordem: 1) O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë (Lua de Papel, 200 págs., R$
Essa animação incrível, que eu achei no Update or Die, foi feita pelo britânico Andersen M Studio para o New Zealand Book Council. O texto é do livro Going West, do neozelandês Maurice Gee (Faber and Faber, 288 págs.,6.29 libras). Segundo os criadores, o trabalho – totalmente manual, sem uso de computador – durou 8
A leitura frequente, às vezes, nos leva a associações improváveis — algumas são estranhas, mas que explicam um pouco as relações entre literatura, memória, linguagem e cultura pop. Começando a ler Refrão da Fome, do prêmio Nobel J. M. G. Le Clézio (Cosac Naify, 248 págs., no prelo), tema da crítica escrita por Heitor Ferraz
Mais uma dica da Laila (www.twitter.com/lailabou). Feito por Marcelo Noah e Isabel Ramil, este vídeo bacanérrimo intitulado Vozes traz textos / falas / qualquer coisa semelhante lidos pelos próprios autores. Não consegui identificar todas as obras – os ruídos do dadaísmo de Schwitters e do surrealismo de Artaud me deixaram tão desorientado quanto o russo
Quando eu comecei a fazer uma seleção das adaptações literárias para desenho animado, tinha decidido excluir os tecnicamente toscos. Abri uma exceção para este, terceiro da série, porque ele é uma daquelas ruindades que chegam perto da excelência. Adaptado de Otelo, de William Shakespeare, o vídeo se chama Othello em Three Minutes. Seu autor, que