Categoria: Vídeos

O pássaro eu

A animação é do estúdio brasileiro 18bis, baseado no poema de Pablo Neruda abaixo. Dá até um arrepio ler esse texto no dia seguinte à exumação do corpo do poeta. Chamo-me pássaro Pablo,/ ave de uma pena só,/ voador na escuridão clara/ e claridade confusa,/ minhas asas não são vistas,/ os ouvidos me retumbam/ quando

Continue Reading →

Noites da Namíbia

Segundo dizem, a Namíbia tem uma das noites mais escuras do mundo, daí que rendam imagens espetaculares como a do timelapse acima – tá circulando faz um tempo pela web, mas vale o risco da redundância. Cada segundo corresponde a 30 fotos – no total, o fotógrafo holandês Marsel van Oosten bateu 16 mil delas ao longo

Continue Reading →

Cuidado com os Idos de Março

Sem querer ser agourento, o dia supracitado é hoje — César não deu ouvidos ao vidente cego e, como se sabe, se deu mal. Para compensar este aspecto sinistro (este blog precisa fazer jus ao nome de quando em quando), segue o trechinho de um ótimo texto de Roland Barthes, Os Romanos no Cinema, sobre

Continue Reading →

Lendo no metrô – 2

Mais um projeto-conceito: os estudantes Max Pilwat, Keri Tan and Ferdi Rodriguez, da Miami Ad School, bolaram a campanha The Underground Library, com o objetivo de fazer o nova-iorquino voltar a frequentar as esvaziadas bibliotecas da cidade. A proposta é colocar nos trens de metrô um display com livros virtuais, de onde será possível baixar, em

Continue Reading →

Contágio

Fazia tempo que um vídeo da Everynone não aparecia por estas bandas (ver aqui, aqui e aqui). A direção, como sempre, é de Daniel Mercadante; a música, de Lullatone. Tente não bocejar, quero ver.

Continue Reading →

Lullalego

Legofanático nerd, especialista em filminhos que recriam cenas de livros e filmes como Harry Potter, Batman, Guerra nas Estrelas etc. com as pecinhas, o garoto tcheco Lukas Tuzar fez sua própria versão do videoclipe de Lullaby, do The Cure – clique aqui para comparar com o original, dirigido em 1993 por Tim Pope. Para ver

Continue Reading →

Depois do clímax, sem anticlímax

Mais um da série de romances com começos que são uma pancada. O trecho abaixo é o primeiro parágrafo de As Virgens Suicidas, de Jeffrey Eugenides, que acaba de ganhar uma nova tradução no Brasil, de Daniel Pellizzari (Companhia das Letras, 232 págs., R$ 39,50). E como neste caso a noção de spoiler obviamente não

Continue Reading →